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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Revoluções do sec XXI.



1ª - Democracias no mundo Árabe ?

A actual explosão dos povos árabes e dos seus jovens 20/30 anos que representam mais de metade da população, letrados e que navegam nas redes sociais deixou o mundo perplexo e surpreso.

Que vai acontecer? Será o "fim da história e o último homem" livro de Francis Fukuyama que apontava para um mundo em que "TRIUNFARIA" a Democracia Liberal de cariz ocidental da liberdade, fraternidade e igualdade?, ou


 
Estará aqui o germinar de novos fundamentalismos que encerrem a possibilidade de alimentar o terrorismo e voltarmos a uma nova "IDADE DAS TREVAS"?!

Quanto a mim ainda é cedo para fazermos uma avaliação objectiva, contudo OPINO, que pelo que já se passou na Tunisia e no  Egipto e o que está a acontecer na Libia,  valeu a pena, agora não há que ter medo, o mundo terá que ter "ESPERANÇA" que, sendo irreversivel, seja para uma melhoria das condições de vida desses povos, sempre respeitando os principios fundamentais do Direitos Humanos.

A ver vamos...!!!

20 comentários:

Unknown disse...

Parabéns pelos comentários e pelo novo blog. sobre os acontecimentos no mundo arábe e a chamada revolução do séc.XXI, em que as redes sociais surgem como os novos revolucionários, onde a informação corre mundo em minutos- a Revolução Twitter- como já é conhecida provocou nas últimas semanas um efeito dominó na queda de regimes totalitários no mundo árabe em que a revoluçao ganhou nome e a tecnologia atinge o pico da fama! O futuro?...ele vai ser grande e certamente mais democrático, porque não há machado que corte a raíz ao pensamento e não há ditatura que corte a força do novo paradigma na comunicação do séc. XXI.
Termino com uma frase de Albert Einstein: " Eu nunca penso no futuro. Ele não tarda em chegar".
Saudações
Paula

martegl disse...

Sinalizo a mensagem de esperança que encerra o seu comentário, acreditando nas capacidades superiores que tem o ser humano.
Relevo também a referência que faz a einstein e á cancão de intervenção que marcou tantas gerações de jovens portugueses.
Parece-me também que se não fosse para criar uma sociedade mais próspera e democrárica estaria posto em causa estas capacidades e qualificações superiores do Homem.

lampreialopes disse...

As revoluções em curso no norte de África trazem-me um misto de esperança e de apreensão.
Das revoluções do passado século sabemos 2 coisas: umas trouxeram democracias e outras ditaduras. No século passado os efeitos dessas revoluções foram sobretudo sentidos dentro de portas, pelos seus intervenientes.
Mas neste novo século estas revoluções, principalmente nestes países islâmicos, trazem efeitos a nível global. Quer falemos em terrorismo, quer no êxodo de milhões de refugiados, nós, os ocidentais, sentiremos de uma forma muito menos subtil estas alterações.
Pode ser o principio do fim. Tanto do fim do mal como do principio do mesmo.
Resta esperar. E, de preferência, sempre bem informados.

Dinis Cortes disse...

Ora boas noites!

Em primeiro lugar os parabéns pela titularidade de tão singular blog ou blogue , à Portuguesa...

Estes temas são sempre aliciantes e esperemos que despertem nos bloggers os comentários que os mesmos merecem...
Eu por mim começaria por enunciar um paradoxo aparente entre o conhecimento político e o fluir das realidades...a previsibilidade dos acontecimentos é , de facto nula no que concerne a movimentos de massas deste género...há 2 meses atrás ninguém poderia prever o que está a acontecer no mundo árabe , aqui ao lado da nossa casa...A queda do regime na Tunísia , Mubarak no Egipto e Khadafi na Líbia ... dão um novo fôlego aqueles que acreditam que o mundo é mutável e , portanto caem por terra as teses reformistas e conservadoras...quando o bem-estar das pessoas está em jogo , quando um povo sente , de facto que se encontra a ser dominado por uma qualquer oligarquia mesmo que em seu próprio nome , quando se conhecem outras realidades , povos mais desenvolvidos democrática e economicamente...é isto que acontece...a confirmação de que através dos movimentos populares se conseguem mudanças estruturais está aí , nas ruas de Benghazi , Tripoli, Cairo ou Tunes como poderia estar nas de Berlim na queda do Muro ou em Havana com a entrada triunfal de Fidel há dezenas de anos...poderá amanhã estar em Lisboa......hã?...em Lisboa não?...então porquê? ah...pois é que a"nossa" sociedade é diferente...é que nós sim , somos os verdadeiros democratas...a injustiça é inexistente e a mentira e a corrupção não existem...as pessoas andam todas contentes e vivem sem grandes preocupações com o amanhã...as crianças brincam felizes nos Jardins da Cidade e os rios como o Tua fluem livremente num leito ecológicamente impoluto...nesta nossa sociedade não...aqui não vai acontecer nada porque nós somos os verdadeiros democratas...a "nossa" Europa é inter-solidária e os nossos Governantes capacitados para lidar com as adversidades...e se não forem estes...serão outros mais ou menos iguais...não...aqui em Portugal não acontecerá nada...pelo menos que se preveja...

Abraço!

Dinis Cortes

martegl disse...

Deveremos estar atentos e informados quanto baste, pois o que pretendi lançar também foi a discussão á volta do livro de Fukuyama, pois o fim da história com o "triunfo" da democracia liberal, foi uma "MIRAGEM" que o 11 de Setembro em Nova Yorque desvaneceu, por isso daí, até poder haver movimentos em Tripoli, em Havana no próximo verão ou em Lisboa no próximo outono é só uma questão de vontade dos povos aliados á inexorável caminhada da história e do bem estar ou não dos povos e da equilibrada e justa distribuição da riqueza, mas o futuro bem próximo irá nos dando as respostas que ainda não temos...mas já podemos prever...

lampreialopes disse...

Por falar em revoluções e em protestos não só nos países do Norte de África:
No Winsconsi os trabalhadores do estado ocuparam o senado em protesto para que não seja aprovado um decreto lei que pretende eliminar o direito que os sindicatos têm à negociação. Para apimentar mais as coisas os membros democratas do senado abandonaram o estado para impossibilitarem a votação do dito decreto.
O governador do Winsconsi foi apanhado ao telefone falando sobre métodos menos ortodoxos tais como infiltrar arruaceiros nas manifestações que até agora têm sido pacificas.
Isto tudo no bastião da "democracia liberal" que são os EUA.

Dinis Cortes disse...

pois...os Regimes perfeitos não existem e a Democracia é um conceito muito relativo...naõ é "puro"...uma "Democracia Popular" de tipo Norte Copreano pode ser muito representativa com eleições em comitês de base em pirâmide e uma democracia parlamentar pode não os ser se , por exemplo o grupo parlamentar for eleito por 10 ou 15% dos votantes....a questão da paz social é diversa...é que mesmo não havendo participação nem representatividade , se a barriguinha estiver cheia e sobrarem uns trocos para umas imperiais e umas idas á bola a paz social mantem-se...

Unknown disse...

Ainda sobre esta temática, apraz-me tecer alguns comentários sobre o papel dos jovens nestas revoluções sociais no mundo árabe: já estive na Tunísia e no Egito e lá percebi nos olhos dos jovens o desespero do futuro que tardava em chegar. A economia destes dois países está ancorada no Turismo e desde cedo que a população aprende a viver dos turistas, onde se aglomeram nos locais mais visitados de bujigangas nas mãos e freneticamente tentam negociar os artigos por moeda estrangeira. No Egito, 72% da população são jovens e destes 37%entre os 15 e os 29 anos não estudam nem trabalham, vivendo essencialmente da mendicidade junto dos turistas estrangeiros.
Contudo, uma franja desta juventude de classes sociais mais favorecidas e com fácil acesso as "novos media", com mais consciência social começaram a dinamizar Movimentos de Juventude e a divulgá-los nos blogues, no facebook e no twitter.A vida nunca mais seria a mesma!
Fernando Pessoa es creveu:
" O Íbis, a ave do Egipto,
pousa sempre sobre um pé
O que é
Esquisito.
É uma ave sossegada,
Porque assim não anda nada."
Apetece-me contrariar o poeta e dizer: O íbis estava sabiamente á espera da melhor oportunidade!
Bem haja a Geração Facebook!
saudações
Paula

Carlos Anastácio disse...

Olá,

A onda de transformação continuará a espalhar-se contagiando todas as mentes jovens e abertas à mudança. Essa mudança será acelerada em efeito dominó não deixando nenhuma estrutura por transformar. Lideranças baseadas na corrupção e no controlo da liberdade de expressão e comunicação serão implodidas.

Nova consciência, nova era.

Aguardemos para ver.

Miguel Costa disse...

Estranho, sinceramente, um conjunto de acontecimentos tão perfeitamente sucessivos. Senão vejamos: tudo começa na Tunísia e resolve-se de forma rápida. Passa-se ao Egipto e tudo se resolve de forma rápida. Segue-se a Líbia. E aí as coisas complicam. No entanto mantém-se o Bahrein de "reserva" com notícias esporádicas à espera que o caso Líbio se resolva. Acaso? Premeditação? Teoria da conspiração?
Em todo o caso, as revoluções ocorreram e estão a ocorrer. Por vontade das populações locais, sem dúvida. Mas provocadas pelas populações locais? Dúvida...
Ocorreram através de redes sociais e da internet, sim. Mas de forma espontânea? Ou por aproveitamento do descontentamento dessas populações?
Nunca iremos saber, na verdade.
Seja como for há um poder que não pode ser ignorado, definitivamente. O do código binário.

martegl disse...

Esta noite durante as noticias, observei que na crise da Líbia um Líbio dizia que a guerra tinha terminado e que as coisas iam "voltar há normalidade", obviamente manipulação por parte das forças pró Kadaffi o que me deixou interrogativo sobre o "papel dos media", e o impacto que podem ter nas pessoas "Que não estão devidamente informadas", vale a pena pensar nisto…
Mas muito em breve vou voltar á carga com o papel dos "Media" na criação da "Nova consciência Planetária"...

Dinis Cortes disse...

Revolução no mundo árabe... o capital mudará apenas de mãos...surgirá uma nova elite mais virada para o mundo ocidental , mais culta mas nem por isso menos oligárquica...haverá "Boys" como cá...haverá votos como cá , para que nada mude...haverá no entanto um clero mais "pesado" que o católico...mas quem pagará as crises , cá como lá , será o trabalho.
Este será taxado e onerado especialmente o novo sector público emergente que se apressará a informatizar todos os serviços , que o Bill Gates tem k vender...passarão a circular modernos Mercedes comprados à Alemanha...o ciclo vital vai completar-se...surgirão novos Santana Lopes, novos Jorge Coelhos e novos Varas e novos Dias Loureiros e , pois claro,novos BPN e BPP's...ainda vão a tempo de assistir ao estertor deste decadente capitalismo...do enrugar da face da Merckel e do apocalipse do Barroso...eu acredito que apenas o inspirador perfume da esteva e do rosmaninho permitem aferir do andamento do mundo...se um dia deixarmos de o sentir é porque...ou já morremos...ou desmataram o matagal para mais um Projecto de Interesse Nacional do tipo Campo de Golfe para banqueiros reformados da Política...

Miguel Costa disse...

Dinis, fizeste muito bem a caracterização dos aspectos negativos. E dos positivos? Se não me engano será isso ou um fundamentalismo islâmico. Preferências? Eu tenho a minha bem definida, apesar de todos os riscos que possa envolver em termos de injustiças. Essas serão muito menores que a opção religiosa fundamentalista em que se confunde igreja, lei e estado. Por falar em oligarquias...
Marciano, quanto aos "media" até te dou o mote. Levanto já a questão de um pseudo livre acesso versus a capacidade de sermos mais controlados pelas opiniões que emitimos e quais os assuntos que mais nos interessam. Deixo um link para ser consultado: http://www.yuxiyou.net/open/

Man Gee eL disse...

Norte de África: Esperemos que cheguem ao poder os que querem democracias baseadas em filosofias iluminadas tentando criar estados de bem estar, sensibilidade, cultura e ciência, e consigam afastar, não deixem emergir partidos obscurantistas, ortodoxos de religiões que levam á exclusão e bloqueiam o progresso.
Que haja bons supervisores!.
Para que lado vai a deeeeeemocracia?.

Man Gee eL disse...

Proponho um novo tema para debate: Wikileaks/Julie Assange

Wikileaks é dos acontecimentos mais interessantes e corajosos dos últimos tempos veio desvendar aquilo que alguns de nós sabíamos ou suspeitávamos, dos politicos, diplomatas, etc, que apresentam tratados e relacionamentos aos média como acontecimentos íntegros, pacíficos e resolvidos dentro duma ética aceitável, mas por detrás de quase tudo há uma segunda agenda (fachadas falsas).
É bom saber e termos provas concretas da hipocrisia e campos ilícitos por onde os nossos representantes se manobram (isto é um lado da medalha).
O outro menos desejável é o grau de bisbilhotice como o wikileaks interfere em nome da transparência, como um TODOPODEROSO, omnipotente, vigiando tudo a toda a hora e algumas vezes em relação a assuntos e formas pouco relevantes, aqui está exagerada e sufoca.
Ñão é saudável uma sociedade onde não há espaço para confidencialidade e privacidade, e tudo tenha de ser público.

Unknown disse...

Acho pertinente o repto, até porque os dois assuntos estão inevitavelmente ligados! Tem sido referenciado nos media e é do conhecimento geral que o Wikileaks foi o detonador das revoltas no Magreb e no Médio Oriente.Em minha opinião, este assunto ainda vai fazer correr rios de tinta. Para além, de nos colocar frente a frente com uma mudança de paradigma no jornalismo atual. Contudo, temos que estar atentos á preversidade de tais mudanças! quais os limites entre o privado e o público?... para não falar num contexto macro, a salvaguarda das questões da Segurança Global!
Saudações
Paula

martegl disse...

Dinis e Miguel os assuntos abordados nos vossos comentários revelam o que de mais interessante há na raça humana.

A saber:
No que respeita ao Dinis é o idealismo “utópico?” ou “Possível?” que poderá ser concretizado neste século pois como um navegante orangemarte dizia “nova consciência nova era”, além do mais “O SONNHO COMANDA A VIDA”:

No que respeita ao Miguel, é evidente que estamos numa época em que corremos sérios riscos de ser controlados, observados e também censurados por entidades sem rosto, e com uma concepção doentia do exercício do poder…mas nós “LIVRES PENSADORES”, estamos atentos, alerta e com os olhos “neles.”.

Hoje um navegante orangemarte abordou o tema Wikileaks que está na ordem do dia e que tanto pânico causa a governos ocidentais e não só, mas como dizia, será que tudo é lícito no que respeita á divulgação da informação e de assuntos de estado?

É um tema de extrema importância, que muito em breve iremos agarrá-lo e escalpelizá-lo aqui no orangemarte.

Passado uma semana de existência do Orangemarte, posso afirmar que estamos a dar passos curtos mas seguros no que respeita á abordagem séria, rigorosa objectiva, livre e transparente de temas que a todos nos diz respeito.

Vamos continuar…

Miguel Costa disse...

Marciano, entre mim o Dinis, a meu ver existe uma enorme diferença (da qual confesso alguma inveja). O Dinis é muito mais emotivo eu serei muito mais racional. Quase só racional. E daí a inveja. Gostava de ser um pouco mais emotivo...mais idealista.
Quanto às opiniões que expressamos, livremente, decorrem exactamente do facto de vivermos em Democracia que nos garante a liberdade de expressão (um dos aspectos positivos que o Dinis podia ter referido anteriormente). Não quer dizer necessariamente que estas não sejam escrutinadas por quem nem sequer sonhamos. Esse escrutínio é condicionante da expressão? Espero que não e tento que não seja.
Quanto ao assunto Wikileaks, todos nós temos um enorme apetite (às vezes mórbido) por aquilo que é "secreto". E coloco as aspas porque às vezes o secreto nem o deveria ser. O grande problema está em conseguir definir a linha ténue que separa aquilo que é prosaico daquilo que implica questões de segurança (global). Por defeito, admito que se possa estender um pouco o grau de secretismo àquilo que não o é necessariamente. E repare-se que naquilo que nos diz respeito tratam-se mais de opiniões pessoais, algumas semelhantes a "bulling", com tiques de superioridade desnecessários. Abraço a todos.

António Júlio Toucinho da Silva disse...

Começo por dar os parabéns. Sou sempre super exigente nestas coisas, mas tenho de reconhecer: o design está fantástico. A gama cromática, o fundo escuro e a letra branca e o tipo de letra Sans Serif legível e eficiente, merecem um aplauso. Sou Professor de Design de Conteúdos Educativos e de Teorias da Comunicação, sei o que estou a dizer e posso vir a dar este blog como um exemplo.

Quanto ao tema:
Talvez seja prematuro usar a expressão “revoluções do século XXI”, porque dá a entender que estamos perante um novo tipo de revoluções, que terão algo em comum entre si, e com as próximas revoluções a que venhamos a assistir.
O que se pode inequivocamente dizer, é que estas são revoluções populares, que têm a sua génese no acesso generalizado e democratizado à informação, que caracteriza a sociedade global de hoje. Com manifestações públicas convocadas pelos cidadãos através dos novos meios de comunicação, e com a livre expressão de opiniões que parece ser impossível de reprimir.
O acesso sem precedentes a novos canais de informação e comunicação, a comparação com a realidade política, económica e social de outros países, as aspirações naturais dos povos a um melhor nível de vida e a um amplo leque de direitos democráticos, são e serão o rastilho de mudanças profundas em muitos pontos do globo. Países sem experiência democrática (entendida apenas na esfera política e no que diz respeito à participação dos cidadãos), irão inevitavelmente cometer erros de que se poderão arrepender. Aconteceu connosco em 1975.
O perigo dos regimes islâmicos, em culturas que não distinguem política de religião (talvez o pilar da estabilidade mundial no futuro), está aí e esperemos não ter de enfrentar um conflito cultural e/ou religioso a nível global. Cabe aos líderes políticos, designadamente os ocidentais, terem a clarividência para o evitar.
E o sucesso que tiverem as manifestações a que estamos a assistir, em termos de mudanças de regime político, terá certamente um efeito de dominó impossível de deter, mesmo em países como a China.
Resistirão apenas, cada vez mais isolados da realidade global, os países mais fechados sobre si mesmos, como a Coreia do Norte e alguns países africanos, onde o acesso à informação é muito limitado, quer pela falta de meios tecnológicos, quer pelo controlo apertado do regime político.

Unknown disse...

Se, por acaso, não tivesse tropeçado no post do AJTS não comentaria, por “postagem”, o assunto. Como ele levantou a lebre eu vou atirar ☺:
Gosto do nome do blog. Orangemarte tem tudo a ver com o fundador deste espaço onde todos podemos “postar” as nossas asneiras. O banner bate certo com o titulo e só poderia ser esta temática. Quanto ao fundo...a porca aqui torce o rabo. A caixa de deslizamento vertical onde se “posta” tem um fundo que se “mete” com o texto já que a letra é branca. O espaçamento entre linhas é demasiado “curto”. Não há necessidade de “regatear” espaço pelo que o espaçamento poderá ser maior. Apesar de eu gostar de fundo negro com letra branca, as regras no entender de outros professores....são ao contrário....fundo branco com letra negra para não cansar.... ! Ajts entende-te com os outros. No tempo em que eu andei na licenciatura as indicações eram outras...bastantes batalhas argumentativas tive para conseguir fazer passar os meus fundos negros com letras brancas ☺